Hoje, finalmente, comecei a escrever minha dissertação. O primeiro capítulo, sobre a história da relação do Estado com a identidade cultural está saindo e é ótimo não ter mais pânico da página em branco e do cursor piscando. Ainda tem muito trabalho pela frente, mas eu estou satisfeita com esse começo. É genuíno, meu, e fruto de muito estudo, de muitas descobertas.
Comecei o sábado com um brunch tradicional inglês para ganhar energias. Meus olhos estão ardendo de tanto ler e uma gripinha indica que o verão de Londres está chegando ao fim.
Nas horas de relax, desço para bater um papo com o pessoal aqui de casa. Hoje ficamos discutindo assuntos engraçados tipo: nomes estranhos! Já pensou que tem um cara que chama Assunto? E a Suzy Rêgo, que casou com o Paulo César Grande e virou "Suzy Rêgo Grande"? Pelo menos a conversa foi antes da gente decidir que a partir de hoje, só se fala inglês aqui em casa. Hehehe!
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Só trabalho sem diversão não dá, ... Ontem conversando com o Renato depois de uma cervejinha no pub, pensei que é importante dar um tempo quando a nossa cabeça está muito concentrada em alguma coisa. Permite que a gente olhe de fora, com um olhar menos comprometido, menos apaixonado. Falei que as boas idéias vêm nas horinhas de descanso. "Elas vêm da vida", ele disse. Eu concordo.
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