Quem me conhece sabe que eu não sou uma pessoa lá muito ligada em política. Apesar do meu ancestral familiar legislativo, nunca me enveredei por esses campos e posso me considerar uma quase ignorante no assunto. Depois do mestrado meus olhos estão um pouco mais abertos sobre o atual governo no Brasil e também alguns da América Latina, e posso dizer que hoje em dia, eu estou bem informada sobre os assuntos políticos do lado de baixo e de cima do Equador, e do direito e esquerdo de Greenwich.
Apesar da falta de conhecimento político, nunca gostei do Garotinho. Hoje então, quando li a coluna do Tom Philips no Guardian sobre a greve de fome, quase morri de indigestão enquanto comia meu café da manhã. Acho esse cara um oportunista de marca maior, um rebelde burguês e sem causa e agora. Vá fazer greve de fome lá na casa da dona Rosinha! Não sei o que é mais triste nessa história toda: a jornalista que foi ferida por um segurança do rapaz, a mídia que cobriu o assunto, a falta de comentário da Veja sobre a autorização do direito de resposta, ou a atitude pré-eleições de um cidadão candidato a presidente do Brasil.
O jornalista Ricardo Kotscho até comentou no site No Mínimo a falta de sinais de campanha para as eleições deste ano, pelo jeito, Garotinho pegou pesado na corrida para as eleições presidenciais. Greve de fome seria o novo marketing político usado no Brasil? Ah, se Duda Mendonça soubesse...
Entendo o frisson, a importância de se rebelar contra as Organizações Globo, e tudo mais. Mas não entendo um homem que quer ser presidente do Brasil chegar a esse ponto. Não entendo o Brasil chegar a este ponto. E nem ele ter chego tão longe com uma carreira política tão medíocre.
Mas repito, sou ignorante no assunto. Pouco sei sobre política, mas não consegui ficar quieta sobre esse assunto e me perdoem se o desabafo soou ingênuo. É que eu dispenso uma greve de fome e quero mais é saber de projetos políticos, sociais e oxalá culturais.
E saco vazio não para em pé, minha mãe sempre dizia.
Apesar da falta de conhecimento político, nunca gostei do Garotinho. Hoje então, quando li a coluna do Tom Philips no Guardian sobre a greve de fome, quase morri de indigestão enquanto comia meu café da manhã. Acho esse cara um oportunista de marca maior, um rebelde burguês e sem causa e agora. Vá fazer greve de fome lá na casa da dona Rosinha! Não sei o que é mais triste nessa história toda: a jornalista que foi ferida por um segurança do rapaz, a mídia que cobriu o assunto, a falta de comentário da Veja sobre a autorização do direito de resposta, ou a atitude pré-eleições de um cidadão candidato a presidente do Brasil.
O jornalista Ricardo Kotscho até comentou no site No Mínimo a falta de sinais de campanha para as eleições deste ano, pelo jeito, Garotinho pegou pesado na corrida para as eleições presidenciais. Greve de fome seria o novo marketing político usado no Brasil? Ah, se Duda Mendonça soubesse...
Entendo o frisson, a importância de se rebelar contra as Organizações Globo, e tudo mais. Mas não entendo um homem que quer ser presidente do Brasil chegar a esse ponto. Não entendo o Brasil chegar a este ponto. E nem ele ter chego tão longe com uma carreira política tão medíocre.
Mas repito, sou ignorante no assunto. Pouco sei sobre política, mas não consegui ficar quieta sobre esse assunto e me perdoem se o desabafo soou ingênuo. É que eu dispenso uma greve de fome e quero mais é saber de projetos políticos, sociais e oxalá culturais.
E saco vazio não para em pé, minha mãe sempre dizia.