A grande godiva do Irajá, dona Kátia Flávia, ficou famosa não apenas por andar num cavalo branco, pelas noites suburbanas, mas também pelas calcinhas comestíveis e calcinhas bélicas, dessas com armamentos bordados.
Aqui em Londres, a calcinha pode até não ser Exocet ou vir nos sabores framboesa, de morango ou na categoria antiaérea. Afinal, nada daqui se assemelha à Copacabana.
Nem por isso, as calcinhas daqui não são como as daí. Ou não eram.
A principal reclamação das brasileiras que, assim como eu, resolvem desbravar essas terras está relacionada ao tamanho das calcinhas.
Há aquelas que reclamam dos calções, com o corte bem grande, como se todas fôssemos proprietárias de traseiros gigantes, ou como se quiséssemos nos vestir como nossas avós e adotar o estilo retrô também na lingerie. Para essas, sobra a opção das tangas, ou G-Strings, como são conhecidas por aqui.
Esse modelo é simples: basta colocar um fiapo (aí sim modelo fio dental Copacabana) no famoso rêgo e pronto. Economia de tecido. Época de crise.
Para nós, boas reclamonas, que não gostamos nem do modelo vovózinha nas roupas íntimas e nem de ficar incomodadas como elas (incomodada ficava a sua avó, afinal de contas) usando fio dental entalado durante o dia inteiro, descobri essa semana a nossa salvação.
Depois da famosa Brazilian wax, chega a vez da Brazilian panty, ou calcinha a la brasileira, com uma moderação no tamanho do tecido que cobre as nossas partes traseiras. Nem tão grande, nem tão pequeno. Na medida. Brazilian fit, como foi batizada por aqui.
À venda na rede de supermercados metido a besta Marks and Spencer, as calcinhas Brazilian fit – que passarão a dominar meu guarda-roupa e economizar um tanto de dinheiro em pacotes enviados do Brasil pela minha mãe – certamente farão tanto sucesso quanto a nossa famosa depilação.
Aqui em Londres, a calcinha pode até não ser Exocet ou vir nos sabores framboesa, de morango ou na categoria antiaérea. Afinal, nada daqui se assemelha à Copacabana.
Nem por isso, as calcinhas daqui não são como as daí. Ou não eram.
A principal reclamação das brasileiras que, assim como eu, resolvem desbravar essas terras está relacionada ao tamanho das calcinhas.
Há aquelas que reclamam dos calções, com o corte bem grande, como se todas fôssemos proprietárias de traseiros gigantes, ou como se quiséssemos nos vestir como nossas avós e adotar o estilo retrô também na lingerie. Para essas, sobra a opção das tangas, ou G-Strings, como são conhecidas por aqui.
Esse modelo é simples: basta colocar um fiapo (aí sim modelo fio dental Copacabana) no famoso rêgo e pronto. Economia de tecido. Época de crise.
Para nós, boas reclamonas, que não gostamos nem do modelo vovózinha nas roupas íntimas e nem de ficar incomodadas como elas (incomodada ficava a sua avó, afinal de contas) usando fio dental entalado durante o dia inteiro, descobri essa semana a nossa salvação.
Depois da famosa Brazilian wax, chega a vez da Brazilian panty, ou calcinha a la brasileira, com uma moderação no tamanho do tecido que cobre as nossas partes traseiras. Nem tão grande, nem tão pequeno. Na medida. Brazilian fit, como foi batizada por aqui.
À venda na rede de supermercados metido a besta Marks and Spencer, as calcinhas Brazilian fit – que passarão a dominar meu guarda-roupa e economizar um tanto de dinheiro em pacotes enviados do Brasil pela minha mãe – certamente farão tanto sucesso quanto a nossa famosa depilação.
Alô, polícia. Eu tô usando. E as britânicas certamente também passarão a usar.
1 comment:
E viva o Brazilian Fit!!! At last! x
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